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FLASH MOB Pet Shop Boys 11th October 2009, Brasília-DF

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Take a white t-shirt and put on it the name of a PSB’s Album or a piece of your favourite lyric and then  put  on the tee at the Pandemonium Show tour in Brasília-DF, 11th October 2009. Say yes to this message.

Pegue uma camiseta branca e coloque uma estampa com o nome de um álbum do Pet Shop Boys ou uma sua  música favorita e use-a no Show da PANDEMONIUM on Tour dos Pet Shop Boys no dia 11 de Outubro de 2009 no Marina Hall , Brasília- DF.

Não poderia ser comigo!

            It couldn’t happen here (dos Pet Shop Boys) é mais uma das músicas melódicas que sempre cantarolava. Vinha sempre acompanhada, melhor dizendo; eu sempre a usava para estimular meu choro proposital. Aquele que comprime toda sorte de eventos ruins, e invariavelmente, acaba em explosão. Então era só ouvir a parte instrumental da música, com seus acordes em gradual ascendência e logo vinham as lágrimas…  

 

Yesterday, remember how clear it seemed

In six inch heels, quoting magazines

Go all the way, you knew you could

So far, so good

 

           E parecia que tudo poderia, impossivelmente, se acabar num último impulso melódico. Toda vez que o refrão vinha, outro arrebentamento de choro explosivo furava o peito.

            Mas quem poderia dizer que hoje aquele evento seria de pura premonição; algo sem um intuito proposital, mas com profundo sentimento de verossimilhança. Que é isso de ouvi-la agora? Como fico com a citação das revistas? E o déjà vu de se ver in six inch heels falando asneiras e dando muita pinta. Como pode ser tudo tão familiar?

            Hoje, arrepio-me com It coludn’t happen here, mas também choro em reconhecer em mim a força da vitória diária. Poderia ser tudo apenas divagações de jovens superpoderosos ao enfrentar tudo com o peito cheio de orgulho e sem medo de sublimações impostas. – Eu nunca quis esconder minha libido – dizia sempre ao meu Pai.

            A canção vem, mais uma vez, em gradual violência. A cadência de acordes animam apesar da triste constatação:

 

Now it almost seems incredible

We’ve laughed too loud, and woke up everyone

I may be wrong, but I thought we said

It couldn’t happen here.

 

 Nessa hora é que mais me emociono e revivo as letras como se fossem comigo.

Ainda Sobre os Pet Shop Boys

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YES, nós somos os PET SHOP BOYS

 

 

Como bom fã, já solicitei meu CD e quero ouvi-lo o mais rápido possível. A expectativa é que o álbum seja tão bom quanto VERY. E isto provoca uma grande excitação.

Este talvez seja o ano dos PSB. Começou com a homenagem do BRIT awards e o reconhecimento do duo para a música pop- e  por que não dizer mundial.

Falar dos PSB é sempre uma honra. Sinto-me orgulhoso de termos uma banda ainda em atividade, e em plena produção artística. Quando lembro disso, sempre, sempre vou recordar das palavras de um jornalista da Rede Globo, em início de carreira, expressando sua opinião a respeito da produção dos PSB. Esse repórter falara que os PSB não tinham mais verve para criação. Desnecessário comentar.

Mas depois que ele fez esse comentário veio; logo após VERY, que vendeu 19.000.000 de cópias:

 

Pois é, parece que a produção cresceu.

E ainda falando de orgulho. Tenho uma carta do prórpio fã clube que acusou o recebiomento de meu “Tribute Book” que escrevi sobre a influência das músicas do PSB em minha vida. Isto é uma relíquia de fã, que vou escanear para publicar aqui , e que vou guardar pelo resta da vida- desculpe-me o exagero de fã, mas fã é assim mesmo.

Ainda não posso assegurar que será um grande sucesso – apesar de desejar isso plenamente-, mas ao escutar Love etc. posso garantir que tem muito mais do PSB original, dos garotinhos franzinos da West end, do que suas incursões  em Release num mundo mais pop-rock. YES , YES  vem para celebrar o sucesso dos PSB como uma banda viva e cheia de altivez musical.

O símbolo do SIM na capa do album, além de ser uma representação artítica e estilizada de uma das obras do artista Gerhard Richter, que os PSB viram numa catedral em Cologne Alemanha, ele representa o símbolo da afirmação para muitas coisas.

Para mim, é uma afirmação da música dos PSB como algo ainda vivo e criativo. È uma afirmação para a voz das minorias; valores sociais e de , dialeticamente, negação da violência da guerra. Enfim, é a celebração da vitalidade do duo.

 

Para uma viagem musical de interpretação do mundo dos PSB, sugiro a visita ao olhar de fã e admirador de Wayne sobre as letras dos PSB. É um ótimo relato de um cátedra em PSB. È um ponto de vista completo de toda a obra. Para fã, é uma leitura obrigatória.

http://www.geowayne.com/psbhtml.htm

 

We're all criminals

We’re all criminals now

 

Today I was thinking about PSB. In fact, I listened to one track at my car, and figured out how they are a different group. Is not just pop music; not only music for dancing. It’s a sort of artistic conception that mixes a great deal of electronic elements and intelligent sense of humor.

That’s what is out now when they release their single: we’re all criminals.

Tennant had already mentioned his idea about this case someway. At Fundamentalism they wrote a song: Integral, in which he dealt with the question also.

For those who like PSB, here comes what was released at THE SUN.

 

 

Met shock Boys:

 

SYNTH pop Lords PET SHOP BOYS have penned a tribute track to police shooting victim JEAN CHARLES DE MENEZES.

We’re All Criminals Now is a scathing account of the events which led to the 27-year-old Brazilian’s death on a Tube train in July 2005.

NEIL TENNANT and CHRIS LOWE’s most controversial track ever tells how De Menezes was gunned down at point-blank range in Stockwell Underground station after police mistook him for a suicide bomber.

 

Mistaken identity … Jean Charles De Menezes was shot dead at Stockwell tube station

London’s Metropolitan Police had been on high alert following the July 7 terror attacks two weeks earlier and after tailing de Menezes from his home in South London, shot him eight times after he boarded the train.

We’re All Criminals Now is the B-side to the Brit-winning duo’s latest single Love etc.

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In it, frontman Neil sings: “Waiting for a bus in Stockwell/Cameras on my back/Suddenly hearing sirens/Sounding a panic attack.”

He goes on: “Got the bus to the station/Music playing in my head/Ran to get on the tube train/Police shoot someone dead”.

The chorus voices fears that liberties are being eroded by measures such as the anti-terror laws that followed the suicide attacks which left 52 people dead and more than 700 injured.

Chris continues: “Hey, hey/Don’t ask me how/We’ve changed/We’re all criminals now/Hey, hey/Don’t ask me how/We’re blamed/We’re all criminals now.”

The duo have never been shy to voice their opinions and Neil has been a vocal critic of the Government.

On their 2006 album, Fundamental, two tracks were aimed at the powers that be.

Integral slammed the bid to introduce ID cards and I’m With Stupid attacked Britain’s close relationship with the US.

Neil told me yesterday: “The title of the song and the song itself sum up the way the Government treats the people of the UK.

“We are all under constant surveillance and are all treated as being potentially guilty, as if we are about to commit some kind of

crime. We are all criminals now